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Banco do Brasil e Caixa rompem com a Febraban: Saiba quais são as consequências desta saída!

Duas grandes instituições financeiras anunciaram, recentemente, as suas saídas da Febraban. Quer entender mais sobre as consequências deste rompimento? Leia o nosso texto!

O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal decidiram, em conjunto, pelas suas saídas da Febraban, essa notícia impactou muito o mundo financeiro.

A justificativa para a saída dos dois bancos, seria que a Febraban teria se metido em assuntos políticos e com isso os dois bancos brasileiros entraram em desacordo com a situação.

A notícia pode ter impactado muito o mercado financeiro e com isso várias ações poderão ser tomadas para tentar coibir esse evento.

Por isso, nós preparamos o texto com todos os detalhes sobre essa notícia e sobre os futuros impactos que ela poderá causar no mercado financeiro, além de analisarmos como essa decisão chegou aos ouvidos dos investidores e o que eles pensam sobre o assunto.

Para saber mais detalhes sobre esse assunto, acompanhe o texto que nós preparamos com todas as informações sobre essa notícia. 

Banco do Brasil e Caixa, comunicam saída da Febraban

CAIXA ou Banco do Brasil: Qual banco público escolher para abrir uma conta?  | iDinheiro

A notícia de que a Febraban estaria preparando um manifesto público sobre harmonia entre os poderes executivo, legislativo e judiciário brasileiro, obteve opiniões negativas de representantes dos bancos do Brasil e Caixa.

A notícia não foi bem recebida pelos bancos e com isso eles emitiram notas, dizendo e explicando o motivo das suas saídas da Febraban.

Com toda essa discordância entre os bancos e a Febraban, a Caixa juntamente com o BB, decidiu se desfiliar da Federação Nacional de Bancos, por terem opiniões divergentes.

Essa ação soou como tom de críticas à gestão do Governo Federal, mesmo sem citar o presidente da república e os seus ministros, essa atitude foi considerada como crítica.

No texto que foi enviado ao governo pela Febraban, a pauta seria algumas ações para geração de emprego e ideias para superar os prejuízos da pandemia.

Com toda essa confusão e discordância de ideias, a ideia de desfiliação da Febraban foi do presidente da Caixa, Pedro Guimarães, segundo fontes, ele teria contato próximo com o presidente da república, Jair Bolsonaro.

Febraban emite nota

Em nota, a Febraban se posicionou falando sobre o seu manifesto e explicando que não seria uma crítica direta ao governo federal, mas sim um pedido de harmonização entre os três poderes.

E ainda, a Febraban informou que o texto teria sido realizado pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). Falou também que o manifesto teria sido construído por diversos setores, inclusive o setor financeiro.

No final das contas, a Febraban disse que não se responsabiliza por comentários ou opiniões políticas de seus associados.

Impactos da saída do BB e Caixa, da Febraban

Com a saída do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal da Federação Brasileira de Bancos, a receita da instituição poderia cair em até 22,5%.

Essa saída seria muito prejudicial para a Febraban, sabendo-se que a Caixa e o Banco do Brasil estão entre os maiores bancos do  Brasil, embora a Federação tenha vários outros bancos associados, o BB e a Caixa com certeza são os dois principais.

A notícia da saída desses dois bancos da Federação, foi recebida com muita preocupação, pois segundo o chefe de rendas variáveis da Zahl Investimentos, Flávio de Oliveira, “há um risco de contaminação política no setor bancário”, com essa fala, destaca-se a preocupação de essa ação se tornar maior.

Segundo uma empresa que faz análises do setor bancário, a saída do Banco do Brasil e da Caixa da Febraban, pode causar danos de desestruturação neste setor financeiro.

Essa empresa também diz que, grande parte de pessoas que investem seu dinheiro neste setor, entendem que esta ação do BB e da Caixa, foi feita por algum tipo de pressão política, porém outros investidores preferem acreditar que o evento aconteceu por conta de ingerência. 

Essas saídas dos dois bancos da Febraban, é vista como muito arriscada, por pessoas que não fazem parte do governo e que podem trazer futuros problemas para o sistema bancário.

A decisão pode parecer, para o mercado financeiro, uma ingerência por parte do presidente da república com a instituição.

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